As aplicações assertivas dos fertilizantes contribuem com os aumentos de produtividades das culturas, formando plantas mais sadias e produtivas. Alguns nutrientes como o Potássio (K) e Boro (B) apresentam particularidades para que possam atingir os seus melhores rendimentos. Dependendo das fontes e manejo, podemos potencializar as suas eficiências nos sistemas agrícolas. A seguir, você vai descobrir como os nutrientes K e B fazem a diferença na lavoura!
Nutriente K: entenda a importância do potássio
O K é um macronutriente primário mineral, cujas suas funções estão ligadas à abertura e fechamento dos estômatos, absorção do dióxido de carbono para a fotossíntese, ativação enzimática e controle osmótico dos tecidos. Quando a planta possui os níveis adequados do nutriente K, a sua resistência melhora, principalmente em condições de estresse, como seca, baixas temperaturas, salinidade do solo e doenças.
De maneira geral, o teor adequado deste nutriente é de 2% a 5% da matéria seca das plantas, abaixo desse nível pode haver a diminuição do crescimento e do desenvolvimento das mesmas. Já o excesso pode interferir na absorção de outros nutrientes, causando a redução da qualidade de colheita e produção agrícola.
As disponibilidades de K no solo mostram-se suficientes, em sua maioria, porém em alguns casos é necessário realizar a adubação potássica para melhorar a produtividade das culturas. No mercado existem várias fontes de potássio, o importante é escolher uma que tenha qualidade, que atenda a necessidade apontada pela análise de solo da cultura e que seja economicamente viável.
Nutriente B: por que o boro é indispensável nas culturas?
Já o B é um micronutriente que possui funções estruturais nas plantas (integridade da membrana plasmática e das paredes celulares), atua na translocação dos fotoassimilados, na absorção e transporte de água e nutrientes, no florescimento e nas formações dos tubos polínicos e germinações dos grãos de pólen, nas raízes, nos tecidos novos da planta, no melhorando das qualidades dos frutos e dos grãos.
Assim, na planta as deficiências do B são observadas em regiões meristemáticas e em folhas novas, na redução do número de estômatos (diminuição da transpiração da planta), que também diminuem a taxa fotossintética, a síntese de carboidratos e aumentam a concentração de CO2 livre intercelular.
Por ser um micronutriente, o fornecimento contínuo de B via solo e sua aplicação uniforme são os principais desafios para o sucesso do manejo deste nutriente, uma vez que aplicações desuniformes causam fito toxidez em regiões que recebem doses maiores e deficiência em regiões que recebem doses menores.
Como a Mosaic fornece os nutrientes K e B em seus produtos?
Então, visando oferecer a maior assertividade no manejo do B, a tecnologia Nutriform®, presente no Aspire da Mosaic, alia duas fontes de B à uma partícula de potássio (distribuição uniforme do B), fornecendo-o do início ao final do ciclo da cultura, diminuindo os custos operacionais de aplicação, as perdas por lixiviação e riscos de toxidez, propiciando o equilíbrio entre a disponibilidade dos nutrientes e a demanda da cultura, melhorando as produtividades e o aproveitamento do nutriente.
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