imagem de muda em pleno crescimento dentro de uma lâmpada para ilustrar texto sobre efeito estufa

Efeito estufa e o impacto na agricultura: como mitigar?

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A agricultura tem enfrentado desafios significativos, especialmente devido às mudanças climáticas como o efeito estufa. As variações das temperaturas no globo terrestre têm impactado negativamente a produção agrícola em todas as regiões, afetando a economia e a segurança alimentar.

Para compreendermos o impacto dessas alterações, é essencial entender do que se trata o efeito estufa e como mitigá-lo. Continue a leitura!

O que é efeito estufa?

O efeito estufa é um fenômeno natural causado pela concentração de gases como: Dióxido de carbono (CO₂); Metano (CH₄) e o Óxido nitroso (N₂O) na atmosfera. Esse processo permite a entrada de raios solares e retém parte do calor irradiado pela superfície da terra. Assim, sem a existência desse fenômeno, a vida na Terra não seria possível, uma vez que ele é responsável por estabilizar a temperatura em condições favoráveis para a vida terrestre.

No entanto, ações humanas, como a queima de combustíveis fósseis e a mudança no uso da terra, promoveram o acúmulo desses gases na atmosfera, intensificando o efeito estufa.

Tal intensificação ocorre devido ao aumento excessivo dos gases de efeito estufa (GEE), que atuam como um cobertor espesso, impedindo que os raios solares se dispersem no espaço e retornem à superfície da Terra, causando o aquecimento global.

Qual a diferença entre o efeito estufa e o aquecimento global?

Assim, o aquecimento global é o resultado da intensificação do efeito estufa, devido às atividades humanas. Neste sentido, o aquecimento global ocorre por conta alteração das temperaturas médias globais, causada pelo excesso de gases de efeito estufa na atmosfera.

Como consequência do aquecimento global, podemos observar o derretimento das calotas polares, que contribui para a elevação do nível do mar, além da ocorrência de eventos climáticos extremos, como furacões, secas e enchentes

Como o efeito estufa e o aquecimento global interferem na agricultura?

Deste modo, o sucesso da agricultura é extremamente dependente dos fatores climáticos, e as alterações climáticas como o efeito estufa e o aquecimento global, que promovem impactos significativos, afetando a produtividade e a sustentabilidade agrícola.

Assim, altas temperaturas podem alterar os padrões de chuva, provocando longos períodos de estiagem e comprometendo a disponibilidade de recursos hídricos. Por outro lado, o excesso de chuvas pode atrapalhar o planejamento do plantio e da colheita, levando a prejuízos consideráveis para os agricultores.

Além disso, tais alterações podem criar ambientes favoráveis para o aumento da dinâmica populacional de pragas e doenças, afetando a produtividade das lavouras

Como escolher o fertilizante certo para mitigar o efeito estufa?

De acordo com o SEEG – Sistema de Estimativa de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (2023), o setor agropecuário é responsável por 27% (631 Mt CO2 eq) das emissões totais no Brasil.

Dentro dessas emissões os fertilizantes minerais e nitrogenados possuem uma representatividade de 20%. Neste contexto, as fontes nitrogenadas emitem o óxido nitroso (N2O), que é um gás 280 vezes mais danoso que o CO2 para o aquecimento global.

Assim, a mitigação dos efeitos GEE começa pela decisão da fonte correta. No caso dos nitrogenados, é recomendado optar por produtos que apresentam baixa emissão na sua produção, bem como tecnologias que reduzam a volatilização de NH₃, promovendo a diminuição de emissões de N₂O, conseguintemente, disponibilizando mais nutrientes para as plantas. Desta maneira, há maior eficiência do produto e diminuição dos impactos ambientais.

Por outro lado, nas fontes fosfatadas e potássicas, o ideal é a selecionar produtos mais eficientes, com melhor solubilidade e disponibilidade dos nutrientes no campo, uma vez que eles tendem a aumentar a produtividade da lavoura.

Por que os produtos Mosaic são mais sustentáveis?

A Mosaic, comprometida com a sustentabilidade da produção agrícola, foca em inovação e tecnologia para produzir fertilizantes eficientes, que promovem baixa emissão de gases do efeito estufa.

Neste contexto, o Excellen é um insumo de alta concentração (46% N) a base de ureia, que possui uma tecnologia NBPT estabilizadora da reação da urease.

De acordo com pesquisas realizadas pela Mosaic em parceria com a consultoria Delta CO2, de Piracicaba, o Excellen apresentou menor volatilização, que resultou na redução da intensidade de emissões em até 34% kg de CO2 eq. / kg de produto na cultura do milho, em comparação com produtos convencionais.

Já na cultura do algodão, a adoção do Excellen resultou em uma diminuição da pegada de carbono em 18% kg de CO2 eq. / @ de pluma. Além disso, os resultados indicaram redução de até 50% da volatilização de amônia.

Dessa forma, o Excellen se apresenta como alternativa de fertilizante nitrogenado para a mitigação das mudanças climáticas, reduzindo as emissões GEE.

No mesmo sentido, a Mosaic oferece em seu portifólio a linha de fertilizantes Performace, como o MicroEssentials® e Aspire®. Estes produtos demostraram eficiência no aumento de produtividade, tanto em culturas de grãos (~3 sacas/ha), quanto em pastagens.

Assim, MicroEssentials® e Aspire® combinam múltiplos nutrientes em um único grânulo, melhorando a eficiência na absorção de nutrientes pelas plantas, o que impacta positivamente no crescimento da biomassa (raízes, folhas e frutos).

Tais fatores evidenciam o ganho em produtividade que, por sua vez, contribui para a redução da intensidade de emissão de GEE das culturas, promovendo uma produção mais sustentável e limpa, se comparada a outros fertilizantes disponíveis no mercado.

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